Das escalas que fizemos na costa, as Ilhas Whitsunday, considerado o paraíso da vela para os australianos é uma das partes mais bonitas da costa, concordamos. As Ilhas são verdes, podendo-se encontrar boas ancoragens em diferentes baias e enseadas abrigadas para qualquer direção de vento.

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Na Ilha Lizard, fomos conhecer o Centro de Estudo, Pesquisa e Monitoramento da Grande Barreira de Coral, e também fomos ao tope da ilha, denominado Cook’s Lookout para ver a passagem entre as barreiras de corais que deu acesso ao navio Endeavour do Capitão James Cook , o Inglês que por aqui chegou em 1770 e explorou a costa australiana. A vista da ilha é muito linda, com águas de um azul turquesa que neste dia tão especial nos permitiu ver com clareza as barreiras dos corais e suas passes.

Nas Ilhas Flinders fomos conhecer um sítio arqueológico dos Aborígines com pinturas nas rochas, realmente muito interessante.

No Estreito de Torres ficamos ancorados por quatro dias entre a Ilha Horn e Ilha Thursday, e podemos observar a forte influência das culturas da Papua Nova Guiné, Ilhas Salomão, e dos Aborígines que estão em predominância no Norte da Austrália. Todos os dias podíamos ver os crocodilos de água salgada na praia, desencorajando qualquer um a entrar na água quando navegando nesta parte da Austrália.

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Após ter navegado pelo Estreito de Torres, Mar de Arafura que cruza o Golfo de Carpentaria, e, parte do Mar de Timor antes de entrar no Oceano Índico, chegamos a Darwin, e ancoramos numa bela baia chamada Fannie, mais uma parada estratégica, feita também por muitos outros barcos, preparando-se aqui para a próxima perna, cada um com um rumo diferente. Nós decidimos rumar para a Indonésia, passando pelo Estreito de Malaca até Cingapura, Malaísia, Tailândia, Sri Lanka, Mar Vermelho, Mediterrâneo…